22 março 2010

Há exatos 50 anos nascia um grande ídolo: Ayrton Senna do Brasil


 Se vivo fosse, Ayrton Senna completaria 50 anos neste domingo, dia 21 de março. É impossível não ter saudade dos seus feitos e do seu jeito de se relacionar com vitórias e derrotas. Relembrar de sua carreira, Tricampeão mundial de Fórmula-1, reuniámos famílias, amigos em frente à TV na expectativa de ouvir tocar o Tema da Vitória, imortalizado pelos triunfos do ídolo nas pistas. Será que Senna já teria se aposentado? Eu duvido, talvez estaria  envolvido de alguma forma com o automobilismo.  Senna morreu com 34 anos, no dia primeiro de maio de 1994, na curva Tamburello, no GP de Ímola. O tricampeão pilotava uma Willians e estava longe de pisar no freio em sua carreira. Segundo Viviane, seu irmão lhe revelou, em Mônaco, entre 1992 e 1993, que só se aposentaria depois que superasse o argentino pentacampeão mundial Juan Manuel Fangio, à época recordista de títulos, e pilotasse uma Ferrari.

                             Foto: J.Extra  
Considerado por vários especialistas e pilotos como o melhor da história, Ayrton Senna foi o protagonista de um uma trajetória brilhante no automobilismo. Após fazer sucesso no kart brasileiro, ele foi para Inglaterra onde conquistou títulos em todas as categorias das quais participou: F-Ford 1600, 2000 e F-3 Inglesa. Na Fórmula 1, o tricampeão venceu 41 provas e fez 65 pole positions. Levantou a taça de campeão do mundo em 1988, 1990 e 1991.
O piloto morreu num acidente no Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, durante o Grande Prémio de San Marino de 1994, devido a um problema na direção do seu Williams.
Após um dramático atendimento na pista e longas horas de angústia no Hospital Maggiore, em Bolonha, a péssima notícia foi divulgada: após frustradas tentativas dos médicos, Senna não resistiu e morreu, aos 34 anos. 
               
                             Foto: http://www.viseumais.com/viseumais
Recentemente a Fórmula 1 voltou a ver o apelido ‘Senna’: No primeiro treino livre para o GP do Bahrein, nos monitores da cronometragem aparecia Bruno Senna, sobrinho do piloto e que está atualmente a correr pela Hispania. 
Uma coisa me chamava a atenção sobro Ayrton, a fé inabalável que ajudou a criar uma imagem mística. Senna dizia ver Deus na pista. Às vezes era mesmo difícil acreditar no que os olhos viam. Na chuva, Senna era capaz do impossível. Em Donington, 1993, sua corrida mais genial, passou quatro adversários na primeira volta. Ele sobrepunha o talento às limitações do carro. E não teve o desgaste da idade. Morreu no auge.
                                                   Ayton Senna do Brasil!!!

Fontes: O Jogo, J. extra, Estadão

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