Se vivo fosse, Ayrton Senna completaria 50 anos
neste domingo, dia 21 de março. É impossível não ter saudade dos seus feitos e
do seu jeito de se relacionar com vitórias e derrotas. Relembrar de sua
carreira, Tricampeão mundial de Fórmula-1, reuniámos famílias, amigos em frente à TV na expectativa de ouvir tocar o Tema da
Vitória, imortalizado pelos triunfos do ídolo nas pistas. Será que Senna já
teria se aposentado? Eu duvido, talvez estaria envolvido de alguma forma com o automobilismo.
Senna morreu com 34 anos, no dia primeiro de maio de 1994, na curva Tamburello,
no GP de Ímola. O tricampeão pilotava uma Willians e estava longe de pisar no
freio em sua carreira. Segundo Viviane, seu irmão lhe revelou, em Mônaco, entre
1992 e 1993, que só se aposentaria depois que superasse o argentino
pentacampeão mundial Juan Manuel Fangio, à época recordista de títulos, e
pilotasse uma Ferrari.
Foto: J.Extra
Considerado por vários especialistas e
pilotos como o melhor da história, Ayrton Senna foi o protagonista de um uma trajetória
brilhante no automobilismo. Após fazer sucesso no kart brasileiro, ele foi para
Inglaterra onde conquistou títulos em todas as categorias das quais participou:
F-Ford 1600, 2000 e F-3 Inglesa. Na Fórmula 1, o tricampeão venceu 41 provas e
fez 65 pole positions. Levantou a taça de campeão do mundo em 1988, 1990 e
1991.
O piloto morreu num acidente no
Autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Ímola, durante o Grande Prémio de San Marino
de 1994, devido a um problema na direção do seu Williams.
Após um dramático atendimento na pista
e longas horas de angústia no Hospital Maggiore, em Bolonha, a péssima notícia
foi divulgada: após frustradas tentativas dos médicos, Senna não resistiu e
morreu, aos 34 anos.
Foto: http://www.viseumais.com/viseumais
Recentemente a Fórmula 1 voltou a ver o
apelido ‘Senna’: No primeiro treino livre para o GP do Bahrein, nos monitores
da cronometragem aparecia Bruno Senna, sobrinho do piloto e que está atualmente
a correr pela Hispania.
Uma coisa me chamava a atenção sobro Ayrton, a
fé inabalável que ajudou a criar uma imagem mística. Senna dizia
ver Deus na pista. Às
vezes era mesmo difícil acreditar no que os olhos viam. Na chuva, Senna era
capaz do impossível. Em Donington, 1993, sua corrida mais genial, passou quatro
adversários na primeira volta. Ele sobrepunha o talento às limitações do carro.
E não teve o desgaste da idade. Morreu no auge.
Ayton Senna do Brasil!!!
Fontes: O Jogo, J. extra, Estadão
Nenhum comentário:
Postar um comentário