"Poema em linha reta" de Fernando Pessoa, interpretado por Paulo Autran. Dois grandes que "nunca conheceram quem tivesse levado porrada"...
Vens breve como a brisa quase sempre à flor do tempo. Ficas-me no entanto indelevelmente à flor da pele... como pétala de Outono num gesto de adeus! Luiza Caetano
17 setembro 2009
15 setembro 2009
O pensador de expressão internacional, um humanista, preocupado com a elaboração de um método capaz de apreender a complexidade do real, tecendo severas críticas à fragmentação do conhecimento. Morin nos provoca a uma reforma do pensamento por meio do ensino transdisciplinar, que seja capaz de formar cidadãos planetários, solidários e éticos, com condições de enfrentar os desafios dos tempos atuais. Defende ainda a formação do intelectual polivalente. Sua obra múltipla é norteada pelo cuidado com um conhecimento não mutilado nem compartimentado, respeitando o singular ao mesmo tempo em que o insere em seu todo.
"A educação deve favorecer a aptidão natural da mente em formular e resolver problemas essenciais e, de forma correlata, estimular o uso total da inteligência geral. Este uso total pede o livre exercício da curiosidade, a faculdade expandida e a mais viva durante a infância e a adolescência, que com freqüência a instrução extingue e que, ao contrário, se trata de estimular ou, caso esteja adormecida, de despertar." (Edgar Morin)
(Edgar Morin, in Os sete saberes necessários à educação do futuro, Unesco, 2000)
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