02 fevereiro 2010

Posso e vivo em paz, muito bem sem o falso amor, vou ser feliz. Não deixarei a lagrima  cair, sei o mal que faz dar amor a quem fingi amar, a quem so traz odio e dissilusão.Você é a solidão e és o pranto, sinto hoje o desencanto dos gestos doloridos. Vestes os danos do engano da mentira, do falso amor . Eu gosto e quero os poentes coloridos e verdadeiros. Não insista não peça pra eu falar, perdi a voz. Não peça devaneios, estou cansada de ti. Em um momento de sonho eu fui  a mais pura verdade de amor. Eu era a prisioneira, sem saber, e enquanto o sol ia se escondendo com as sombras que iam me envolvendo. Mas agora vejo o Sol brilhando ofertando-me o amor, vida, calor e alento, ramos de paz, de verdade e de lindas e vividas prosas.

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