O Estado tem feito constante divulgação do disk gripe suína. Na sexta-feira (31/07) ouvindo a rádio Globo programa Juju Carioca a irreverente comunicadora abordou o tema gripe Suína e em dado momento ligou para o número (0800-281-0100) ao ser atendida a comunicadora solicitou falar com médico de plantão, pois não estava bem, mas com o relato de seus sintomas a atendente pediu dados pessoais (endereço, telefone, nome completo e etc..), a comunicadora insistia em falar com o médico e a atendente disse que o caso seria encaminhado caso fosse mais grave. Sendo assim recomendou que se o sintoma se agravasse procura-se um médico, no fim da ligação, a reportagem recebeu número de protocolo. Ué!? mas tem que esperar ficar grave o estado para aí então procurar o medico? Então para que serve o disk gripe?
A subsecretária de Saúde afirmou que as equipes técnicas das secretarias municipal e estadual da Saúde que foi criado um protocolo de forma que o atendimento não precisa ser feito por profissional de saúde na disque gripe. Mesmo assim, sempre há três médicos de plantão. “O atendimento trabalha com perguntas fechadas, como se há febre ou não. Não tem espaço para dúvidas”, disse. Nos casos mais graves, o disque gripe suína repassa a ligação para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), a gripe suína é causada pelo vírus influenza A (H1N1) que não havia circulado antes entre seres humanos. E que não há informações de pessoas que foram infectadas pelo vírus ao ter contato com porcos ou outros animais, e não se sabe qual a localidade de origem do vírus. Já o secretário estadual de Saúde, Sérgio Côrtes, afirmou a imprensa neste sábado (1/08) que peritos de uma comissão de óbitos vão investigar por que o vírus H1N1, da gripe suína, evolui de forma mais grave nas grávidas do que nos outros doentes. Para isto, revela reportagem do GLOBO na edição deste domingo, peritos do Instituto Médico-Legal vão recolher amostras de secreção dos pulmões das vítimas e encaminhá-las para análise de especialistas da Fundação Oswaldo Cruz.
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